sábado, 5 de maio de 2012

Racionalismo (Descartes),Empirismo(David Hume), Iluminismo Criticismo(Kant).


Racionalismo:

O pensamento filosófico de Descartes baseia-se na consciência do homem e não no mundo. A verdade está no interior do próprio sujeito, ou seja, o pensamento racional como condição para existência (“penso logo existo”.).
Através do racionalismo, o surgimento do ser pensante, é o primeiro passo para o conhecimento, somente assim será possível conhecer a realidade, o pensamento lógico.


 
Empirismo:

Segundo David Hume, considera que todo conhecimento pertinente ao mundo se inicia com experiência com base na percepção.
Para os empiristas nenhuma certeza é possível, nenhuma verdade é absoluta; o pensamento só existe como fonte da experiência sensível, ou seja, a experiência é a única fonte valida de conhecimento.

Características:
- não há idéias inatas, nem conceitos abstratos;
_ o conhecimento se reduz a impressões sensíveis e idéias definidas como cópias enfraquecidas das impressões sensoriais
- as qualidades sensíveis são subjetivas;
as relações entre aas idéias reduzem-se a associações
- os primeiros princípios, e em particular o da casualidade, reduzem-se a associações de idéias convertidas e generalizadas sob forma de associações habituais;
_ o conhecimento é limitado aos fenômenos  e toda metafísica, conceituada em seus termos convencionais, é impossível.


Iluminismo Criticista:

O iluminismo foi consagrado no final do século XVIII (conhecido como século das luzes), marcado por duas ciências a matemática e a física, fundamentado suas respostas as questões na razão, na liberdade de expressão e pensamento.
O iluminismo caracterizou um nova era, concebida pela razão, a ciência, e o respeito pela liberdade, determinando atitudes significativas na sociedade. Os iluministas criticaram o modelo politico da época como os abusos o autoritarismo, e propuseram uma nova organização social.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 6.ed. São Paulo: Ática,1995.

REALE, Giovanni e ANTISERI, Dário. História da filosofia. 4ed.vIII

Trad. Álvaro Cunha. São Paulo: Paulus, 1991.



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5 comentários:

  1. Oi Antônio, considero que o estudo desses pensadores nos leva a criar ceratas dúvidas em relação à propria razão e à nossa fé.

    Tanto Descartes e Hume são considerados céticos. Ambos empregam métodos empíricos de raciocínio, mas chegar a conclusões muito diferentes. As conclusões racionais eram que existem três tipos diferentes de substância no mundo. Não é a substância única que é Deus, e existem dois tipos de substância criada, a mente e a matéria. A essência da mente é pensar e a essência da matéria é ser prorrogado. O ceticismo de Hume foi muito mais longe. Ele era cético não apenas sobre a teologia escolástica (embora sobre isso também), mas sobre Deus, sobre a mente, e sobre a matéria. Kant concluiu que a existência de Deus, a alma, e realidade última não é algo que você pode provar, porque a prova é baseada em fenômenos e as categorias. Em vez disso, eles são heurística, ou seja, acreditamos nestas coisas, porque eles são úteis para nós!

    Olha que choque, nesse aspecto vamos mais de Kant então.

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  2. Correção do comentário anterior:
    Na segunda linha substituir a palavra "chegar" por "chegaram"

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  3. nao quero advogado, quero regime fechado, com voce amor. mANDA SEU NUMEO AI GATINHA

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